Foi ganha pelos sindicatos a primeira batalha jurídica contra o ministério de Lurdes Rodrigues: o Tribunal Fiscal e Administrativo do Porto aceitou uma das quatro providências cautelares contra a notificação dos professores pela não entrega de objectivos individuais. As escolas vão ter de classificar mesmo quem se limitar a fazer a auto-avaliação.
Viva o Estado de Direito democrático!
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