Mas a insegurança começa já dentro de casa, com cortes cada vez mais frequentes no abastecimento de água e de electricidade por falta de pagamento, e passa pela falta de trabalho, com o desemprego a atingir mais de meio milhão de pessoas.
Se a tudo isto juntarmos o agravamento da injustiça social, o empobrecimento de uma parte significativa da população e o aumento da corrupção nos últimos quatro anos, facilmente se conclui que o cenário optimista que o primeiro-ministro tanto gosta de pintar está nos antípodas da realidade com que nos confrontamos.
Por este andar, esta jangada de pedra afasta-se cada vez mais da Europa desenvolvida, rumo ao Terceiro Mundo!…
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