Desde as asneiras que cometeu em eleições de conselhos executivos que levaram à condenação judicial do ministério, ao atropelo da autonomia escolar obrigando escolas a proceder ao contrário das decisões dos seus legítimos órgãos, passando pela forma inábil e insensata como lidou com o problema da violência escolar e o modo autoritário, repressivo e insultuoso como trata os professores, Margarida Moreira, que para cúmulo, dá um triste exemplo de utilização da língua portuguesa nos novelos de prosa que redige, é uma calamidade, uma desgraça, um abcesso que terá de ser urgentemente extirpado, para alívio das escolas nortenhas, que há muito sofrem com a sua cega tirania.
Os pais chegaram finalmente a essa conclusão e pedem a sua demissão. Ainda bem. Vale mais tarde do que nunca.
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