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tem este perigoso
costume de continuar a nascer?
Quanto mais o insultam, o manipulam, o atraiçoam,
Mais ele nasce.
Ele é de todos o que mais nasce.
Não será porque o Che dizia o que
pensava e fazia o que dizia?
Não será que, por isso, continua a ser tão
extraordinário, num mundo onde
as palavras e os feitos quase nunca
se encontram, se saudam,
porque não se reconhecem?
Eduardo Galeano