Apesar de, segundo a Organização Mundial de Saúde, 27 por cento dos centros de tratamento deste verdadeiro flagelo, em África, estarem ligados à Igreja Católica, a hierarquia do Vaticano opta por continuar cega e surda perante a realidade — neste caso, seria preferível estar muda, também — e, com as suas palavras insensatas, incentivar milhões de seres humanos ao suicídio.
Se, nesta matéria, alguém deveria praticar a abstinência verbal é Bento XVI.
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