Como já é habitual,
Maria de Lurdes Rodrigues não vai ter de ir à Assembleia da República prestar contas pela forma
pidesca como a
DGS Inspecção-Geral da Educação foi a Fafe interrogar os alunos sobre a organização da manifestação contra a ministra da "educação" e os acontecimentos então ocorridos.
Chefiada por alguém que, provavelmente, já não se lembrará do papel que desempenhou na liderança da contestação estudantil, no final da década de sessenta, a
carneirada maioria governamental não o permitiu, perpetrando, deste modo, mais um atentado à democracia e às liberdades individuais.
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