Depois da forma como o governo maltratou e humilhou a classe docente e da total indisponibilidade que sempre revelou para negociar seriamente com os seus sindicatos, com o desgaste e o desalento que tudo isso causou, era previsível que a manifestação de ontem dificilmente poderia igualar, em número de participantes, as de 8 de Março e 8 de Novembro de 2008.
Ainda assim, 70 000 (segundo a Fenprof) a 55 000 (segundo a Polícia/ Governo) professores, para mais, numa tarde de calor tórrido, continuam a ser um mar de gente e posso garantir (porque lá estive e o senti de perto) que a revolta e a indignação continuam a ser como dantes.
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Já falta pouco. A primeira prova é já nas europeias. E daqui a três meses será o exame final das legislativas.
Nenhum professor, com o que lhe reste de memória e de respeito próprio, votará P"S"!
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