A descrença, o desânimo, a resignação, têm vindo a instalar-se mas, até ao lavar dos cestos, é vindima.
Quem esteve entre os 25 000, no Rossio, os 100 000, no Terreiro do Paço, e outros tantos, no Marquês, não deixará de estar presente uma última vez. E quem nunca esteve, não deverá perder a derradeira oportunidade de o fazer. Pela defesa da Escola Pública, pela dignificação da profissão docente, por uma política educativa… decente.
No sábado, 30 de Maio, os professores vão dizer o adeus definitivo a Maria — não à Senhora de Fátima, mas à bruxa da 5 de Outubro, o demo em figura de gente. Vade retro, Satanás!
E nas eleições, se tiverem um resto de memória e de respeito próprio, ajustarão contas com Sócrates.
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