Se dúvidas ainda existissem sobre a maquiavélica escolha de Mário Soares como candidato presidencial apoiado pelo PS, por parte de José Sócrates, elas são aqui completamente desfeitas por um indefectível cavaquista: Vasco Graça Moura. Que, obviamente, aplaude o primeiro-ministro. Vejamos…
Começa por afirmar que "Sócrates percebeu finalmente que precisava de um Presidente da República com um perfil muito especial", "disponível para cooperar activamente com o Governo", referindo-se, naturalmente, a Cavaco Silva.
Prossegue depois dizendo que "se tivesse optado por Manuel Alegre, (Sócrates) não poderia ter com ele uma coabitação pacífica ou fecunda". (Pacífica não seria, seguramente, já que a governação de Sócrates tem sido tudo menos… pacífica!).
E conclui referindo que "restava pois Mário Soares como opção residual e inofensiva (...), porque Sócrates sabia à partida tratar-se de um candidato já sem condições para ser eleito". "Soares está condenado a perder. E essa derrota convém deveras ao primeiro-ministro", que no seu íntimo, embora não o possa admitir publicamente, "conta com a cooperação isenta e competente de Cavaco Silva na chefia do Estado".
Sócrates até "poderá imputar a Alegre uma parte das razões do insucesso de Soares e sair do caso sem uma beliscadura".
"Brilhante"! Para José Sócrates, versão contemporânea d' O Príncipe, de Nicolau Maquiavel, na política "os fins justificam os meios", que é como quem diz, vale tudo!…
Só espero que o tiro lhe saia pela culatra e venhamos a ter um poeta na presidência!…
Começa por afirmar que "Sócrates percebeu finalmente que precisava de um Presidente da República com um perfil muito especial", "disponível para cooperar activamente com o Governo", referindo-se, naturalmente, a Cavaco Silva.
Prossegue depois dizendo que "se tivesse optado por Manuel Alegre, (Sócrates) não poderia ter com ele uma coabitação pacífica ou fecunda". (Pacífica não seria, seguramente, já que a governação de Sócrates tem sido tudo menos… pacífica!).
E conclui referindo que "restava pois Mário Soares como opção residual e inofensiva (...), porque Sócrates sabia à partida tratar-se de um candidato já sem condições para ser eleito". "Soares está condenado a perder. E essa derrota convém deveras ao primeiro-ministro", que no seu íntimo, embora não o possa admitir publicamente, "conta com a cooperação isenta e competente de Cavaco Silva na chefia do Estado".
Sócrates até "poderá imputar a Alegre uma parte das razões do insucesso de Soares e sair do caso sem uma beliscadura".
"Brilhante"! Para José Sócrates, versão contemporânea d' O Príncipe, de Nicolau Maquiavel, na política "os fins justificam os meios", que é como quem diz, vale tudo!…
Só espero que o tiro lhe saia pela culatra e venhamos a ter um poeta na presidência!…
Pois já tinha constatado essa teoria, que para estar completa, inclui também o saneamento de Manuel Alegre (opositor na corrida à liderança do PS) por via de derrota eleitoral. Ai sim, o cenário montado por Socrates fica completo.
ResponderEliminarNão esquecendo que já ficaram pelo caminho, no fogo autárquico, o soares Jr., o Carrilho, o Assis...
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