"Portugal está a fechar os olhos à corrupção."
"Está por fazer uma análise da influência que tiveram na actual crise, a falta de controlo sobre as gritantes e frequentes derrapagens dos custos das obras públicas, a falta de controlo sobre o desperdício e má destinação dos subsídios e financiamentos comunitários e nacionais, a incompreensível e arrastada incapacidade de obstar aos mais escandalosos casos de evasão fiscal, e a persistente sangria das empresas públicas através de toda a sorte de actos de nepotismo e compadrio."
"Procuradores e juízes abstêm-se quando podiam aprofundar as investigações ou acusar, despronunciam quando deviam pronunciar, ou absolvem quando deviam condenar, abrigando-se à sombra do princípio in dubio ao primeiro assombro de incompreensão."
Acusações de Euclides Dâmaso, procurador da República e director do Departamento de Investigação e Acção Penal (Coimbra), no III Encontro de Países de Língua Oficial Portuguesa.
Portugal, paraíso da corrupção! Até quando?…
"Está por fazer uma análise da influência que tiveram na actual crise, a falta de controlo sobre as gritantes e frequentes derrapagens dos custos das obras públicas, a falta de controlo sobre o desperdício e má destinação dos subsídios e financiamentos comunitários e nacionais, a incompreensível e arrastada incapacidade de obstar aos mais escandalosos casos de evasão fiscal, e a persistente sangria das empresas públicas através de toda a sorte de actos de nepotismo e compadrio."
"Procuradores e juízes abstêm-se quando podiam aprofundar as investigações ou acusar, despronunciam quando deviam pronunciar, ou absolvem quando deviam condenar, abrigando-se à sombra do princípio in dubio ao primeiro assombro de incompreensão."
Acusações de Euclides Dâmaso, procurador da República e director do Departamento de Investigação e Acção Penal (Coimbra), no III Encontro de Países de Língua Oficial Portuguesa.
Portugal, paraíso da corrupção! Até quando?…
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