Que amor não me engana
Que amor não me engana
Com a sua brandura
Se de antiga chama
Mal vive a amargura
Duma mancha negra
Duma pedra fria
Que amor não se entrega
Na noite vazia
E as vozes embarcam
Num silêncio aflito
Quanto mais se apartam
Mais se ouve o seu grito
Muito à flor das águas
Noite marinheira
Vem devagarinho
Para a minha beira
Em novas coutadas
Junto de uma hera
Nascem flores vermelhas
Pela Primavera
Assim tu souberas
Irmã cotovia
Dizer-me se esperas
O nascer do dia
Zeca Afonso, Venham mais cinco, 1973
ganda Maio!
ResponderEliminartá bonito o blogue,pá!
e com muiitas referências estético-culturais - óptimo!
um abraço,,, e força!
dá-lhes forte!
e como estás numa de rimas, aqui vai esta, dum poeta popular alentejano:
Longos caminhos andei
Com carga bem pesada
Foi dificil mas cheguei
De cabeça levantada
Obrigado xatoo, pelas tuas palavras, pela força!
ResponderEliminarPela Esquerda é que vamos, companheiro!
Abraço
Maio
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