sábado, novembro 19, 2005

Qu'importa a fúria do "mar"?…

Apesar da autêntica armadilha que tinha sido montada na véspera, com os “amarelos” da FNE e outros que nem sequer “existem” a aceitarem uma “mão cheia de nada” da ministra da Educação, os professores não se deixaram iludir com promessas vãs de última hora e foram para a luta, como há muito não se via: cerca de 50 por cento das escolas encerradas, uma adesão à greve a rondar os 80 por cento e uma gigantesca manifestação frente ao ME — talvez a maior de sempre — que reuniu cerca de dez mil participantes.
“Candidamente”, Maria de Lurdes Rodrigues limitou-se a reconhecer que a greve "é um direito que os trabalhadores têm para manifestar a sua insatisfação". Significa isto que a luta ainda agora começou e, se é em Maio que começa a luta, com este governo, qualquer mês é… o mês de Maio!

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