Francisco Assis, o candidato a líder parlamentar do PS escolhido por José Sócrates, avisa que a nova situação de minoria relativa exige que "nenhum partido se feche na arrogância e no dogmatismo".
Penso exactamente o mesmo. Mas acrescento que este senhor e o seu partido, depois da governação autista, dogmática e arrogante que levaram a cabo nos últimos quatro anos, não têm propriamente qualquer autoridade moral para falarem de cátedra sobre esta matéria. Um pouco mais de humildade, recomenda-se.
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