O novo veículo inclui, além de um motor auxiliar, a diesel, para o caso de uma falta de corrente, uma rampa de acesso para pessoas com mobilidade reduzida, um lugar para cadeira de rodas, piso rebaixado, ar condicionado e vidros duplos.
Coimbra, 1979
Coimbra mantém, assim, a aposta num meio de transporte amigo do ambiente que, desde sempre, foi um ex-libris da cidade.
Ao que parece, faltam é recursos para que a completa renovação se processe com a brevidade possível.
A nossa sugestão é simples: pare-se com a loucura do TGV e invista-se em transportes urbanos limpos — em Coimbra e nas outras cidades.
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