Com o país mergulhado numa das piores crises económicas dos últimos anos, José Sócrates lançou um plano que prevê 1165 milhões de euros para promover o emprego, ajudar as empresas e combater a recessão.
Mas, nos últimos 9 meses, à economia real chegou menos de metade desta verba. Quem o diz é a própria Direcção Geral do Orçamento que confirma que, nos primeiros nove meses do ano, o Estado gastou apenas 493 milhões de euros, ou seja, cerca de 42 por cento da verba prevista.
A oposição critica e não acredita que o plano seja cumprido até ao final do ano. Caso para concluir que, de boas intenções está o inferno cheio.
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