Quando Fátima Campos Ferreira falou de “clima de terror nas escolas”, pensei que se iria falar dos vários casos de coacção, chantagem e pressão psicológica sobre os professores que se recusam a entregar os objectivos individuais e a alinhar na farsa da "avaliação". Ou no e-mail da DGRHE!
Mário Nogueira, provavelmente, também terá pensado o mesmo, chegando a afirmar que a expressão era exagerada.
De resto, terá sido por mero acaso que a “jornalista=funcionária do governo”, seguidamente, deu a palavra à PCE da escola de Vialonga, Armandina Soares — por acaso apoiante de Sócrates — que afirmou, de forma explícita (sem, no entanto, apresentar quaisquer provas), que existe coacção física, mas da parte da imensa maioria que exige a suspensão deste modelo de avaliação sobre a escassa minoria que o apoia. Coincidências…
Provavelmente, também será obra do acaso a ameaça da Direcção Regional da Educação do Norte (DREN) de avançar com processos disciplinares contra os professores que pressionarem colegas a boicotar a avaliação de desempenho!…
De facto, há terror nas escolas. Não há dúvidas. Só que vem da parte do Governo.
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