Alguns dirão que isto é um caso de populismo, um atentado à liberdade económica ou o que resta dos genes do regime soviético, sei lá.
Para mim, trata-se apenas da intervenção reguladora do Estado numa economia capitalista onde a liberdade de iniciativa e o mercado não podem justificar tudo. Designadamente, não se pagar os salários a quem trabalha.
Em Portugal sucede o contrário. Os governos (este e os anteriores) são cúmplices, por acção ou omissão, com a injustiça social e até com a roubalheira.
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