Perturbação, semeada por quem tem, em vez disso, o dever de apoiar na busca de soluções, e medo, instilado por um governo supostamente democrático e socialista, dominaram o clima que se instalou no nosso ensino, envenenado também pela deterioração das relações profissionais e afectivas entre os intervenientes no processo, conclui o relatório.
Em vez de construir um processo avaliativo assente no princípio do acompanhamento científico, pedagógico e didáctico, o ME enveredou por uma prática e normativa e prescritiva que haveria de transformar a avaliação num processo burocrático e inexequível, primeiro, improfícuo, depois.
O CCAP vai ao fundo do problema e considera mesmo "que a avaliação do desempenho docente foi afectada pela concomitância de outras medidas de política educativa, nomeadamente o Estatuto da Carreira Docente, o concurso para acesso a categoria da professsor titular, o Estatuto do Aluno e o novo regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos púbicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário".
Perante tal libelo acusatório, que apenas vem confirmar e dar notoriedade ao que todos nós infelizmente já conhecíamos, é forçoso concluir que quem tem de ser avaliado, e de forma profundamente negativa, é esta incompetente equipa ministerial e o Primeiro-ministro que desde sempre a apoiou cegamente. É isso que se espera dos professores, em particular, e dos portugueses, em geral, nas legislativas de Outubro.
Perante tal libelo acusatório, que apenas vem confirmar e dar notoriedade ao que todos nós infelizmente já conhecíamos, é forçoso concluir que quem tem de ser avaliado, e de forma profundamente negativa, é esta incompetente equipa ministerial e o Primeiro-ministro que desde sempre a apoiou cegamente. É isso que se espera dos professores, em particular, e dos portugueses, em geral, nas legislativas de Outubro.
Sem comentários:
Enviar um comentário