- O modelo português é o único que estabelece a existência de quotas que restringem a atribuição das menções mais elevadas.
- Enquanto nos países do centro, norte e leste europeu, a avaliação é maioritariamente feita ao nível da escola, o modelo imposto por cá incide na avaliação individual do desempenho docente.
Com o mesmo objectivo, ao contrário das boas práticas dos países mais desenvolvidos, é um modelo persecutório e discriminatório, que promove o divisionismo e a competição cega em detrimento da cooperação e da dinâmica grupal.
É um modelo terceiro-mundista, decalcado do modelo chileno, há muito o sabíamos.
A questão que agora se coloca é a seguinte: que vai Lurdes Rodrigues fazer com este estudo, que arrasa por completo a monstruosidade que ela urdiu para avaliar os docentes? Não sei, mas, com as eleições a proximarem-se, admito que esta gente seja capaz de qualquer operação de cosmética para levar os professores à certa!…
Quanto a mim, sei bem o que vou fazer em 27 de Setembro: chumbar a pior equipa que alguma vez passou pelo Ministério da Educação!…
Estou contigo, "Maio"!Essa trupe da "5 de Outubro", como não tem vergonha nem ética, vai fazer qualquer coisa...Estejamos atentos, porque é capaz de ser necessária outra manifestaçãozita lá para Setembro...
ResponderEliminarSe assim for, lá estaremos, amiga!
ResponderEliminarAbraço