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O Partido de Sócrates foi o único dos partidos com representação parlamentar que desceu em relação a 2005. Um enorme tambolhão que "alimentou" a subida dos restantes partidos e, quando ainda não estão apurados os resultados da emigração, custou ao P"S"
a perda de cerca de meio milhão de votos e de 24 deputados. Se a isto acrescentarmos
o fim da maioria absoluta e do "quero, posso e mando", qualquer pessoa intelectualmente honesta há-de reconhecer que, mais do que uma "extraordinária vitória do P'S'", como alardeou José Sócrates,
é uma grande vitória dos eleitores que tiveram lucidez suficiente para resistir à terrivel máquina de propaganda "socialista".
É isso tudo mas, infelizmente, com um grande senão: Sócrates mantém-se como primeiro-ministro. A máquina de propaganda, apesar de danificada, ainda mexe.
ResponderEliminarMarta
Roma e Pavia não se fizeram num dia.
ResponderEliminarCalma…
Respiremos o perfume do primeiro dia sem maioria absoluta.
A vida é feita de pequenos nadas, recordas-te?
B'jinho grande
Caro Aurélio:
ResponderEliminarTens razão. Sem maioria absoluta é outra coisa. Nada será como dantes. Também sei que , em Portugal, e infelizmente, só podem ser primeiro-ministros se forem do PS ou do PSD. Portanto, se o Sócrates não ganhasse era a Ferreira Leite. O "centrão" quer , sempre, assim. Mas o mais curioso é que o não "centrão" aumentou. Logo, houve alguma vitória do não "centrão".
Viva Aristides
ResponderEliminarO alívio é tanto que é como se fosse de novo 25 de Abril! Nós sabemos por quê.
Grande Abraço
Aurélio Malva