45 executivos do banco britânico Barclays mudaram-se para uma sociedade recém-criada nas Ilhas Caimão, com receio que a União Europeia imponha limites à remuneração dos gestores.
Enquanto os governos não se dispuserem a acabar com os paraísos fiscais — e duvidamos que o façam, tal a promiscuidade entre a política e a alta finança — a gula insaciável desta gente não terá fim. E a crise do sistema capitalista também não.
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