Está neste momento a decorrer na AR a apresentação da moção de censura do BE ao Governo. Que só peca por tardia, por antecipadamente se saber que o desastroso orçamento de 2011, aprovado pelo "bloco central" e apadrinhado por Cavaco Silva, iria lançar o país na recessão, agravar a sua dívida externa e desgraçar ainda mais as condições de vida da maioria dos portugueses.
Poder-se-á perguntar para que servirá uma moção que, sendo apenas apoiada pela Esquerda, não levará à demissão do Governo, nem sequer a uma mudança nas criminosas políticas anti-sociais que têm sido levadas a cabo?!… Mostrará definitivamente que o governo do P"S" é "a comissão liquidatária do Estado Social", o gestor político dos interesses dos grandes grupos económicos e financeiros e a muleta da Direita; governo cujo rumo este parlamento, sequestrado pela Direita, é incapaz de mudar.
"Este governo é uma nódoa e só sai com benzina", dizia Eça. É essa limpeza — não apenas deste governo mas de tudo o que ele representa e de todas as forças que o apoiam — que somos obrigados a fazer. Na rua. No dia 12, no dia 19, as vezes que foram necessárias. Pondo de lado o que nos divide, que é acessório... (pra não dizer "nada"), em prol do que nos une, que é tudo. E derrotarmos os que se opõem à construção de um Portugal justo e solidário. Porque resistir é viver.
Poder-se-á perguntar para que servirá uma moção que, sendo apenas apoiada pela Esquerda, não levará à demissão do Governo, nem sequer a uma mudança nas criminosas políticas anti-sociais que têm sido levadas a cabo?!… Mostrará definitivamente que o governo do P"S" é "a comissão liquidatária do Estado Social", o gestor político dos interesses dos grandes grupos económicos e financeiros e a muleta da Direita; governo cujo rumo este parlamento, sequestrado pela Direita, é incapaz de mudar.
"Este governo é uma nódoa e só sai com benzina", dizia Eça. É essa limpeza — não apenas deste governo mas de tudo o que ele representa e de todas as forças que o apoiam — que somos obrigados a fazer. Na rua. No dia 12, no dia 19, as vezes que foram necessárias. Pondo de lado o que nos divide, que é acessório... (pra não dizer "nada"), em prol do que nos une, que é tudo. E derrotarmos os que se opõem à construção de um Portugal justo e solidário. Porque resistir é viver.
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