As acções ficam com quem as pratica, diz a sabedoria popular. Vem isto a propósito das declarações de Aníbal Cavaco Silva que diz ter cumprido as suas obrigações como Presidente da República, mas foi incapaz de interromper as suas férias nos Açores para estar presente, como lhe competia enquanto primeira figura do Estado, nas cerimónias fúnebres do nosso Prémio Nobel da Literatura e figura cimeira da Lusofonia.
Quando deve intervir ou falar, Cavaco fica quieto e calado como uma múmia; agora, tenta justificar o injustificável. Ao contrário de José Saramago, envergonha e empobrece Portugal. Verdadeiramente, este Presidente da República não existe.
Sem comentários:
Enviar um comentário