- reduzir em 20 milhões o número que vive abaixo do limiar da pobreza e da exclusão, promovendo a inclusão social.
- aumentar em 75 por cento a taxa de emprego da população com idade entre 20 e 64 anos do nível, nomeadamente através de uma maior participação da população jovem, dos trabalhadores mais velhos ou com menos qualificação e uma melhor integração dos migrantes legais
- reduzir a taxa de abandono escolar entre os jovens para dez por cento e aumentar a percentagem da população com idade entre 30 e 34 anos que completou estudos superiores de 31 para, pelo menos, 40 por cento
- reduzir as emissões de gases com efeito de estufa em 20 por cento relativamente aos níveis de 1990, subir para 20 por cento a parte das energias renováveis no consumo final de energia e aumentar na mesma percentagem a eficiência energética
- investir três por cento do Produto Interno Bruto em investigação e desenvolvimento
Tudo isto é bonito e absolutamente indispensável. O problema é a enorme distância que sempre vai das intenções à realidade. E de boas intenções está o inferno cheio! Veremos…
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