A Igreja Católica é um antro de pecado. Os casos de pedofilia têm-se sucedido no seu seio. Primeiro foi na América. Depois, na Irlanda. Agora, é na Alemanha.
Por muito menos, Deus queimou e arrasou Sodoma e Gomorra, tendo certamente matado muitos inocentes. E agora, assiste, impávido e sereno, a esta pouca-vergonha?
Afinal, parece que Saramago tem razão quando diz que "o Deus da Bíblia […] não é de fiar".
É um prato cheio, para vocês, caçadores de desgraça, só encontrar esta aberração na Igreja Católica, não é mesmo??? Como é gostoso falar mal da Igreja Católica!!! Mas considere que dentre muitas outras instituições não só religiosas (diga-se de passagem o próprio lar),este absurdo também acontece.
ResponderEliminarOu me diga que voê nunca ouviu falar dos "PASTORES PEDÓFILOS", que chegaram a queimar vivo um garoto (busqe no google).
Com perdão da palavra, sua indignação é seca, limitada, unilateral e não contribue para uma "FAXINA MORAL".
Aproposito... de qual religião você é?
Primeiro, a pedofilia não é um simples absurdo. É um crime hediondo, um 'pecado' imperdoável.
ResponderEliminarDepois, quem prega a rectidão, a bondade, a pureza, tem de dar o exemplo.
Por fim, respondemos à sua pergunta com outra: somos obrigados a pertencer a algum 'rebanho'?
É "gostoso" mesmo, Antonio, porque a Igreja Católica merece. Na sua ambição por um PODER espiritual totalitário, fez desaparecer à força os cultos diferentes; perseguiu, queimou, matou; ajudou assassinos nazis condenados por Nuremberga a porem-se a salvo na América Latina e Central… é impossível listar todas as hipocrisias que ao longo dos séculos semeou pelo mundo.
ResponderEliminarNão espanta que continue a fechar os olhos aos pedófilos existentes entre os seus sacerdotes, mas revolta. Quando tem conhecimento de um caso, cala-se e muda o sacerdote de paróquia. É vergonhoso, especialmente vindo dos mais eloquentes pregadores da perfeição e da virtude.
Pois, e não é preciso fazer parte de nenhum rebanho. Sobretudo por um Deus inexistente, que mais não é que uma invenção do homem para dominar o seu semelhante.