domingo, março 01, 2009

Portugal às escuras

  1. Quem faz parte de um partido em que muitos dos seus mais destacados dirigentes e militantes, mascarados de socialistas, outra coisa não têm feito senão aproveitar-se da política para tratar da vidinha — julgo não ser preciso citar nomes… — não tem qualquer autoridade moral para acusar outros, sem qualquer fundamento, de usarem máscara e serem parasitas. Antes de falarem, deveriam ver-se ao espelho…

  2. José Sócrates pediu uma nova maioria absoluta e definiu o combate ao desemprego como a primeira prioridade da sua governação.
    Seria bom que os portugueses se lembrassem que, há quatro anos, ele também promete, entre outras coisas, criar 150 000 novos postos de trabalho e o que hoje temos é mais de meio milhão de desempregados.
    É claro que tirar uma licenciatura por fax ou comprar uma casa por metade do preço é bem mais fácil do que resolver os problemas do país mas do que nós verdadeiramente precisamos é de um primeiro-ministro e não de um chico-esperto.

  3. Há uma esquerda no P"S"? Tenho sérias dúvidas…
    Não basta cantar a liberdade como ninguém. Mais do que uma palavra, a liberdade é uma afirmação, um exercício, uma luta permanente (mesmo que silenciosa).

  4. O governo autocrático de Sócrates interrompeu o normal funcionamento da democracia e agravou as condições de vida dos portugueses. A isto chamo eu um apagão. De que brevemente nos livraremos, espero.

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