D. Manuel Clemente, bispo do Porto, cuja atribuição do Prémio Pessoa 2009, segundo o escritor Mário Cláudio, constituiu uma" lufada de ar fresco" para a cultura da Igreja Católica e, nas palavras do júri do prémio, é "uma referência ética para a sociedade portuguesa nos tempos difíceis como os que vivemos actualmente", comentou hoje o alegado plano do Governo para controlar a comunicação social, considerando que as personalidades públicas têm responsabilidades acrescidas de se justificar publicamente. Para bom entendedor…
Por falar em 'bom entendedor', parece que só mesmo os apoiantes de Sócrates, parafraseando Bertolt Brecht, "não sabem que o inimigo marcha à sua frente".
No comboio descendente, Eu vou ser como a toupeira (1972), José Afonso
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