Ele bem queria que esta fosse uma 
terra da fraternidade, uma 
cidade com 
gente igual por dentro e gente igual por fora,  mas hoje, vinte e três anos após o seu falecimento (e trinta e cinco depois de  Abril), 
quem trepa no coqueiro  ainda 
é o rei e 
os vampiros  continuam a 
chupar o sangue  fresco da manada.
Num tempo em que a injustiça social é mais aguda que nunca e a  democracia jamais esteve tão ameaçada, 
o que faz falta é  acordar a malta. 
Enquanto há força!
 Estarás sempre connosco, Zeca!
Estarás sempre connosco, Zeca!
E, o que mais doi, é que, naquele tempo, nós tinhamos a certeza que finalmente todo o mal tinha acabado e que íamos ser eternamente felizes.
ResponderEliminarComo foi que isto nos aconteceu?...