Depois da invasão do Iraque, da guerra do Afeganistão e do crescente número de bases militares nas Caraíbas, os Estados Unidos reforçam dia para dia a presença militar no Haiti. Começaram pelo controlo do aeroporto e agora, a pretexto dos protestos e da violência geradas pela desorganização e atraso da assistência à martirizada população, prosseguem com o aumento do número de tropas no país.
Ora, o que os haitianos precisam é de assistência médica, alimentação, alojamento, amizade. Urgentemente. Como disse um militar brasileiro, para manter a ordem, o lema é "braço forte, mão amiga". De porrada, 200 anos já chegaram.
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