Independentemente do perigo que verdadeiramente possa constituir para a população, que está ainda longe de ser rigorosamente avaliado, de uma coisa já temos absoluta certeza: a gripe A constitui uma excelente oportunidade de negócio. Primeiro, para as multinacionais da indústria farmacêutica que, presumivelmente, terão estado por trás da criação laboratorial do H1 N1, como aqui é evidenciado.
Depois, para o sector de produtos de desinfecção e higiene. E agora, para as empresas que conceberam o miraculoso "distribuidor de hóstias", do qual se espera — já que parece não haver a certeza que Deus todo poderoso garanta a completa segurança da sagrada comunhão — que evite que o corpo de Cristo se transforme num agente de propagação da gripe suína.
Enfim, negócios cuja limpeza deixa muito a desejar! Digamos… negócios porcos!
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