As eleições são a verdadeira e decisiva sondagem. As sondagens valem o que valem, e quando são feitas por empresas 'próximas' do governo, a sua valia é ainda mais duvidosa.
Registe-se, contudo, apesar da contestação massiva que nós, professores, temos movido ao executivo mentiroso e arrogante de Sócrates, que a intenção de voto no 'partido-mais-tachista-pós 25 de Abril' subiu perigosamente para 42,5%. E que também há quem admita, na eventualidade de o PS não obter maioria absoluta (cruzes canhoto!), um acordo pós-eleitoral com o CSD-PP, o que, a acontecer, não seria inédito, pois já sucedeu em 1978 (para não falar num governo do Bloco Central…).
Portanto, se formos realmente dignos da inteligência e dos méritos que nos são reconhecidos — ler atentamente esta crónica — só podemos agir em conformidade: NÃO VOTAR PS! E, já agora, pensarmos muito bem no que pode acontecer aos votos dados ao PP e ao PSD…
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