Sente-se um "mal-estar profundo" na Educação, que não se circunscreve ao modelo de avaliação dos professores ou à carreira docente", podendo dizer-se que "está em causa o seu futuro".
"Tem havido problemas de audição, de ouvir as vozes que gritaram forte e, certamente, não gritaram tanto contra, mas em favor de um melhor projecto de educação." Por isso, a voz dos professores "tem de ser ouvida".
Com um Presidente da República que lava as mãos como Pilatos e um Governo e um Ministério da Educação que sofrem de surdez política congénita, ganham particular relevo as palavras sábias e comprometidas da Igreja Católica.
A partir de agora, a luta dos professores, em defesa da Escola Pública e da dignidade da função docente, é uma Guerra Santa!…
Mais tarde ou mais cedo, hão-de vencê-la!…
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