A troika mandante (FMI-BCE-UE) vai pedir um "compromisso" aos partidos já esta semana. E podem ter a certeza que há uma troika obediente (PS-PSD-CDS) que vai dizer sim. Mesmo se a receita que nos querem impôr vai trazer mais recessão económica, falências, desemprego, cortes nos salários e nas pensões, aumento de impostos e agravamento generalizado das condições de vida da esmagadora maioria dos portugueses, cujas expectativas são das mais baixas do mundo.
De resto, amanhã, Aníbal Cavaco Silva, o primeiro Presidente da República com popularidade negativa (que, estranhamente, conseguiu ser reeleito depois do apoio que deu às políticas anti-sociais de Sócrates e dos escândalos em que se envolveu!), vai também ele reforçar a necessidade daquele "compromisso", que mais não é do que uma imposição, aos partidos da "União Nacional".
De resto, amanhã, Aníbal Cavaco Silva, o primeiro Presidente da República com popularidade negativa (que, estranhamente, conseguiu ser reeleito depois do apoio que deu às políticas anti-sociais de Sócrates e dos escândalos em que se envolveu!), vai também ele reforçar a necessidade daquele "compromisso", que mais não é do que uma imposição, aos partidos da "União Nacional".
Enquanto em Lisboa, na Avenida da Liberdade, e por todo o país, milhares de portugueses celebrarão o 25 de Abril, cada vez mais "marcado pela dor" e com "tanta raiva a andar a solta", em Belém, Cavaco e os seus convidados, se alguma coisa vão comemorar só pode ser o 25 de Novembro. Hoje, como em 1975, Esquerda e Direita estão bem separadas. Antes assim! Para que não haja confusões!…
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