O presidente da EDP vai receber este ano 703 mil euros em salários fixos, mais 600 mil euros em remuneração variável e 1,8 milhões de euros de prémios plurianuais relativos ao triénio 2006-2008.
No total, António Mexia embolsa a módica quantia de 3,1 milhões de euros.
No país do PEC e do congelamento de salários e pensões, onde a maioria tem de sobreviver como pode, a crise não é para todos.
Eles comem tudo e o Governo, impassível, diz (e faz) nada. Portugal está à beira do colapso.
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