Foi assim no tempo de Salazar, que metia homens da sua confiança nos conselhos de administração das grandes empresas da época.
Já Marcelo Caetano, optou por, inversamente, recrutar tecnocratas nas grandes empresas para integrarem os seus governos.
Actualmente, os partidos da "governança" e, em particular, o P"S", têm aproveitado a sua passagem pelo poder, não tanto para desenvolver o país e resolver os seus graves problemas, mas sobretudo, para colocar os seus mais destacados militantes na direcção das maiores empresas privadas.
Obviamente que estes favores pagam-se. Ao ponto de o governo pressionar as empresas para obter trunfos para a campanha eleitoral.
A democracia nunca esteve tão suja e necessitada de uma enorme barrela.
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