Nojo, asco, repulsa, são os sentimentos que me desperta o
amontoado de impropérios com que o senhor Emídio Rangel mimoseia a multidão de 100 000 professores, que apenas cometeu o
crime de manifestar a sua indignação pelo modo como a classe tem sido maltratada pelo seu ministério. A raivosa catilinária do pseudo-jornalista só tem paralelo no furioso assalto que em tempos perpetrou, de berbequim em riste, às instalações da TSF.
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Rangel há muito deixou de ser um jornalista de/ da verdade para se dedicar, certamente a soldo de
interesses confessos, à ignomínia e ao vitupério. Ignoremo-lo, pois. Pode ser que se envenene no ódio que permanentemente destila. Mesmo porque muitos e bons jornalistas não faltam. Felizmente. E juízes… Até de apelido Rangel. Como é o caso
deste.
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