Os que não trabalham têm medo de nunca encontrar trabalho.
Quem não tem medo da fome, tem medo da comida.
Os automobilistas têm medo de caminhar e os peões têm medo de ser atropelados.
A democracia tem medo de recordar e a linguagem tem medo de dizer.
Os civis têm medo dos militares, os militares têm medo da falta de armas.
É o tempo do medo.
Medo da mulher à violência do homem e medo do homem à mulher sem medo.
Eduardo Galeano
falta ainda o medo da mudança. Que tem feito com que muitos desenvolvimentos não se concluam, ou até mesmo nem cheguem a nascer ...
ResponderEliminarE se todo o mundo é composto de mudança
ResponderEliminarTroquemos-lhe as voltas qu'inda o dia é uma criança
Camões, cantado por José Mário Branco