Mais vale prevenir que remediar, diz o povo. Povo que é quem mais ordena, canta o Zeca.
Porém, a sabedoria do povo é cada vez mais desprezada e a vontade popular, sistematicamente desrespeitada por uma lógica de subordinação do bem comum aos interesses privados.
São disto exemplos, a especulação fundiária e imobiliária e a explosão urbanística, concentradas na faixa litoral entre Viana do Castelo e Setúbal e no litoral algarvio, acompanhadas da negligência — quando não da conivência — do poder político. Com as consequências que todos começamos a ver: desordenamento do litoral, fragilização da linha de costa, insegurança das populações.
E depois de casa roubada, trancas à porta!…
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