Segundo o n.º 12 do GEAB, as consequências directas desta crise, que se manifestarão de forma exponencial e convergente já a partir do próximo mês de Abril, conduzindo a economia norte-americana a uma forte depressão de consequências imprevisíveis, irão traduzir-se na:
- aceleração do ritmo e da importância das falências de sociedades financeiras (de uma por semana, hoje, a uma por dia, em Abril);
- alta espectacular dos arrestos imobiliários (10 milhões de americanos postos no olho da rua);
- queda acelerada dos preços dos imóveis (25%);
- entrada em recessão da economia dos EUA;
- baixa precipitada das taxas da FED;
- importância crescente dos conflitos comerciais China-EUA;
- venda, por parte da China, de dólares americanos e o retorno ao comércio efectuado em Yen;
- queda brutal do dólar americano em relação ao Euro, ao Yuan e ao Yen; e
- queda da Libra esterlina.
Só lamento que também possa vir a sobrar para nós!…
Sem comentários:
Enviar um comentário