Apesar de darem uma no cravo e outra na ferradura, parece que, finalmente!, os eurocratas começam a perceber que Moody's, Standard & Poor's e Fitch não passam de pontas-de-lança de uma guerra suja para destruir o Euro e a União Europeia!…
Mas há uma coisa que ainda não perceberam: que a UE não pode continuar a ser apenas uma união monetária, onde os países "periféricos" não passam de meros clientes dos "países centrais" e reféns dos seus bancos predadores, e só será verdadeiramente mais forte se for um espaço de convergência económica e coesão social, um espaço mais justo e solidário. Mais tarde ou mais cedo, os europeus vão obrigá-los a perceber!
A ver vamos! Este Trichet é um dos tais com culpas no cartório. Olhemos para a Europa e procuremos um político com carisma, sem rabos de palha. É como encontrar agulha em palheiro.
ResponderEliminarAh, esqueci-me de dizer que não é por acaso que a classe política europeia é composta por marionetas ao serviço de quem controla o mundo inteiro. E já agora faço uma pergunta: Porque será que o fundador do PPD, tendo sido 1º ministro de um governo provisório, nunca se candidatou a cargos políticos? O Aurélio sabe-me responder?
ResponderEliminarCaro Sifrónio, concordo, mas acrescento que a própria "classe política europeia" está cada vez mais longe de ser um todo homogéneo e democrático. A UE é hoje liderada e dominada por 1/2 Estados, pelo BCE e pelos bancos alemães e franceses. Os governos dos restantes Estados-"membros", particularmente dos "países periféricos", não passam de verdadeiras marionetas e os seus povos, de carne pra canhão!
ResponderEliminarQuanto à questão que coloca só tenho uma resposta: para tratar da vidinha, Balsemão nunca precisou disso!… Como disse, há tempos, o Ricardo Araújo Pereira, "o país sempre foi 'governado' pelo PSD! Umas vezes, o da Rua de Santana à Lapa, outras, o do Largo do Rato!". E o factor-Cavaco (espécie de eucalipto que seca tudo à volta) também o deve ter "desencorajado"…
Abraço.