Se tivesse sido levado a cabo pela Al Qaeda ou por qualquer outra organização fundamentalista islâmica, o hediondo morticínio da Noruega seria, de imediato, classificado pelos os meios de comunicação do sistema como um violento acto terrorista. Porém, acham que tudo não passou de simples atentados (aqui, aqui, aqui ou aqui, por exemplo) porque se tratou de obra de uma extrema-direita fascista, xenófoba, racista que, mesmo não estando no poder, é tolerada (ou secretamente incentivada) pelo Estado capitalista que, metendo tudo no mesmo saco, assim pretende justificar a repressão da contestação dos movimentos sociais e das forças de esquerda.
Trata-se, ao fim e ao cabo, de uma sistemática e conveniente operação de propaganda e lavagem ao cérebro que, através do medo, não visa senão levar a população a aceitar a restrição das liberdades e a imposição de crescentes medidas de austeridade.
Afinal, também há terroristas entre "nós". E o fascismo é o cão da democracia burguesa. Mesmo se, às vezes, morde o dono.
Trata-se, ao fim e ao cabo, de uma sistemática e conveniente operação de propaganda e lavagem ao cérebro que, através do medo, não visa senão levar a população a aceitar a restrição das liberdades e a imposição de crescentes medidas de austeridade.
Afinal, também há terroristas entre "nós". E o fascismo é o cão da democracia burguesa. Mesmo se, às vezes, morde o dono.
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