- O governo egípcio simula o diálogo com as “forças ditas nacionais” (leia-se polícias à paisana e milícias do regime), com a participação de representantes dos manifestantes pró-democracia os quais, na realidade, recusam qualquer negociação e continuam a lutar pela demissão de Mubarak.
- Bandidos apoiantes do regime, armados de matracas, facas e alguns com pistolas, proíbem a entrada e controlam as saídas da ponte Al Gala, para impedir que os manifestantes entrincheirados na Praça da Libertação recebam reforços e abastecimentos.
- Um activista da Amnistia Internacional e outro da Human Rights Watch, para além de outros membros de organizações de defesa dos direitos humanos, são detidos pela polícia.
- Numerosos jornalistas estrangeiros têm sido alvo de violência, e alguns foram espancados ou presos.
- Em consequência da atitude "dialogante" de Mubarak e da entrada em cena dos seus milicianos disfarçados, só na noite de ontem registaram-se oito mortos e mais de um milhar de feridos.
"Há Sangue no Cairo", Henrique Monteiro |
Como se faz um canalha
Mas nao tem o Exercito com ele, ao que parece, ou mais mortes haveria , muitas mais, no meio da confusao parecem ser os mais calmos so intervieram directamnente para se pôr entre 2 partes que se confrontavam e se iam enfrentar..
ResponderEliminarSe assim se mantiverem nao havera banho de sangue, creio, caso contrario vai haver e nao é so no Egipto, poqque as palavras de ordem do Cairo ja sao usadas ate no Iemen.. Nao sei ate que ponto tudo isto vai afectar o resto do Mundo, Portugal incluído, mas vai, que nao seja da pior maneira para todos é o q desejo, mas ha demasiada intolerância á solta pelo mundo inteiro e isso nao ajuda ninguem!