A taxa de desemprego em Portugal agravou-se para 9,8% no terceiro trimestre, contra 9,1% nos três meses anteriores, segundo o Instituto Nacional de Estatística, podendo chegar aos dois dígitos até ao final do ano, o que corresponderá a cerca de 600 000 desempregados.
São estes os brilhantes resultados da resposta à crise do Governo que, em vez de promover a criação de emprego e subsidiar todos os desempregados, preferiu despejar milhões de euros para a economia especulativa, particularmente a banca.
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