Há-de sentir o meu ódio
quem o meu ódio mereça:
ó vida, cega-me os olhos
se não cumprir a promessa.
Cantiga do Ódio, Carlos de Oliveira
Ao longo do seu trágico mandato, Maria de Lurdes Rodrigues não fez outra coisa senão odiar os professores.
Impôs-lhes um estatuto perverso e abusivo, dividiu-lhes a carreira em duas categorias impedindo a maioria de alguma vez poder atingir o topo daquela, tentou submetê-los a uma avaliação de desempenho baseada num modelo burocrático, injusto e inviável que acabaria por ser transformado numa palhaçada inqualificável, liquidou o que restava da gestão democrática das escolas, diminuindo drasticamente a participação dos professores e restaurando a figura autocrática do Director.
Mas, por baixo do seu falso ar seráfico, Lurdes Rodrigues tem aos professores uma raiva cega.
Por isso os desautorizou, ofendeu, humilhou, semeando a indisciplina e a desordem nas escolas e transformando-os em sacos de boxe de alunos e pais, ao mesmo tempo que se vangloriava proclamando "perdi os professores mas ganhei a população".
E o fel é tanto que os professores foram vilipendiados e apodados de professorzecos, ratos, covardes.
E vem agora esta mulherzinha queixar-se do ódio de quem quer que seja — mesmo que já tenha sido ministra da Educação e também não tenha deixado boas recordações — depois do esterco que fez e a que, eufemisticamente, chama políticas educativas? Que autoridade moral tem para tanto? Nenhuma.
Todo o ódio que os professores tivessem a Lurdes Rodrigues seria sempre pouco para as maldades que lhes fez e o calvário em que transformou as suas vidas.
Mas eles não se deixarão envenenar e paralisar por esse justo sentimento. Eles têm uma tarefa, direi mesmo um imperativo: contribuir para desinfectar a Educação desta coisa verde e pestilenta que a está a estiolar. E vão fazê-lo. Já falta pouco…
E o fel é tanto que os professores foram vilipendiados e apodados de professorzecos, ratos, covardes.
E vem agora esta mulherzinha queixar-se do ódio de quem quer que seja — mesmo que já tenha sido ministra da Educação e também não tenha deixado boas recordações — depois do esterco que fez e a que, eufemisticamente, chama políticas educativas? Que autoridade moral tem para tanto? Nenhuma.
Todo o ódio que os professores tivessem a Lurdes Rodrigues seria sempre pouco para as maldades que lhes fez e o calvário em que transformou as suas vidas.
Mas eles não se deixarão envenenar e paralisar por esse justo sentimento. Eles têm uma tarefa, direi mesmo um imperativo: contribuir para desinfectar a Educação desta coisa verde e pestilenta que a está a estiolar. E vão fazê-lo. Já falta pouco…
Olha, Maio; é esse tipo de adjectivos que eu uso quando falo da criatura, quer no blog, quer nos jornais locais com quem colaboro!Não perdoo àquela tralha o terem feito com que me afastasse do Ensino, que eu amava!
ResponderEliminarAbraço de lusibero
Será que ninguém percebe que as legislativas surgem logo depois de Agosto? Setembro estáa porta e faz falta motivar as pessaos que passam férias na praiaa apra que se desloquem a ir votar... E de uma assentada, a senhora term o chamado 2 em 1: Vai em Campanha e Passeia pelas Praias onde há milhares e milhares de portugueses RICOS que terá de convencer a ir votar. Precisamos de retirar o Governo a quem GOVERNOU 13 dos últimos 15 anos. O Partido Socialista (que destruiu Portugal e está a colcoar a ESPANHA NA MERDA... Ou será que os olhos deixaram de servir para ver? Estamos a trornar Portugal no que dizia George Orwell em Animal Farm, traduzido a Português como " O Triunfo dos Porcos" e a castelhano como "Rebelión en la Granja". Vejam os desenhos animados desta última versão em Youtube... Está fácil dePerceber. Sobretudo o final quando os socialistas (os porcos, no filme!) alteraram as leis a seu favor e deram a machadada final na Revolução da Igualdade: "Todos os Animais são Iguais mas alguns (os políticos, sobretudo se forem socialistas) são MAIS IGUAIS do que os outros". Visitem-me no Blog "Não Calarei A Minha Voz... Até Que O Teclado Se Rompa !"
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