Convida o PS para o compromisso de salvar o que não tem salvação, mas durante dois anos, foi o tutor do governo PSD/ CDS, ignorando completamente os restantes partidos e os avisos que fizeram.
Despreza a democracia, excluindo o PCP e o BE e condicionando a liberdade de voto dos portugueses a uma "solução" que tenha o apoio do arco da (in)governabilidade, PSD-PS-CDS.
Sobre o fiasco da política de austeridade (confessado pelo próprio Vítor Gaspar), nem uma palavra. A receita, que tão "bons" resultados tem dado, é para continuar.
Um Presidente da República que, em nome de uma suposta estabilidade (que outra coisa não é senão uma paz podre), agrava a crise política e lança o país no caos, era tudo de que nós não precisávamos neste momento.
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