A actual crise do sistema capitalista começou, em 2008, nos EUA, mas rapidamente se desviou para a Europa, num ataque sem precedentes ao Euro por parte dos mercados, que é como quem diz, da acção concertada dos especuladores financeiros e das suas fiéis agências de rating.
Perante este furacão, em quatro anos, o que fizeram a União Europeia e os seus órgãos dirigentes? Rigorosamente nada. Ou pior, abdicaram das suas competências e responsabilidades, entregando a liderança ao eixo alemão-francês, e puseram-se a jeito dos grandes interesses financeiros adoptando uma política de austeridade cega, recessiva e anti-democrática (nalguns casos levou até à substituição de governos eleitos, por gestores nomeados por Bruxelas!).
Agora, quando finalmente até o G 20 (grupo das 20 maiores economias mundiais, de que também fazem parte a UE e, a título individual, Alemanha, França, Itália e Reino Unido) vem alertar para o fracasso da política de austeridade (seguramente com a preocupação que o afundamento da Europa se propague ao resto do mundo) e os países do euro se "dizem" determinados a defender a moeda única — ainda que, mais uma vez, tudo não passe de palavras e intenções daquelas que o inferno está cheio! — Durão Barroso apenas tem para dizer que a Europa recusa receber lições de democracia ou economia!
É normal, para nossa desgraça! De um palhaço e anão (sem a mínima ofensa para os ditos!) só podemos esperar piadas (mesmo de mau gosto), em bicos de pés!
Perante este furacão, em quatro anos, o que fizeram a União Europeia e os seus órgãos dirigentes? Rigorosamente nada. Ou pior, abdicaram das suas competências e responsabilidades, entregando a liderança ao eixo alemão-francês, e puseram-se a jeito dos grandes interesses financeiros adoptando uma política de austeridade cega, recessiva e anti-democrática (nalguns casos levou até à substituição de governos eleitos, por gestores nomeados por Bruxelas!).
Agora, quando finalmente até o G 20 (grupo das 20 maiores economias mundiais, de que também fazem parte a UE e, a título individual, Alemanha, França, Itália e Reino Unido) vem alertar para o fracasso da política de austeridade (seguramente com a preocupação que o afundamento da Europa se propague ao resto do mundo) e os países do euro se "dizem" determinados a defender a moeda única — ainda que, mais uma vez, tudo não passe de palavras e intenções daquelas que o inferno está cheio! — Durão Barroso apenas tem para dizer que a Europa recusa receber lições de democracia ou economia!
É normal, para nossa desgraça! De um palhaço e anão (sem a mínima ofensa para os ditos!) só podemos esperar piadas (mesmo de mau gosto), em bicos de pés!
Parabéns pelo excelente comentário.
ResponderEliminarObrigado, amigo Carlos!
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