Referindo-se aos seus parceiros do bloco central, o PSD, que terão ameaçado mandar às urtigas o pacto para a justiça e o acordo sobre a nova lei autárquica, com o PS,
o primeiro-ministro criticou todos os que quebram a palavra dada e os compromissos assumidos.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkoDO_d_it2YbAhnP1Gfm8BJLaxZVkQy3K5GreZoXZ-PfKkSRPmbmU-XdKG45lIlsOeVKjn6jK4O5adAQfxAMA1fdyOo5XvT7odX5Ex1M4HmkkS6InQjHxHvXpReCKQFUoX0TP/s400/socrates3.jpg)
Realmente, em matéria de cumprimento de promessas, o PSD não será o melhor exemplo, mas sendo a crítica feita por quem, antes de ser eleito, prometeu que não subiria os impostos, que o Tratado Europeu seria aprovado por referendo popular e que não tocaria nos direitos sociais, e depois
quebrou a palavra que deu aos eleitores e os compromissos que com eles assumiu, será caso para concluir que José Sócrates, ou não tem um pingo de vergonha, ou se lembra apenas do que lhe interessa, ou está a brincar connosco. Ou tudo junto, o que ainda é pior.
Enfim, fala o roto do mal remendado!
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