Sou frontalmente contra o fundamentalismo islâmico, o terrorismo árabe, a jihad islâmica.
Mas, embora seja ocidental, não posso deixar de condenar, com a mesma frontalidade, o extremismo americano (leia-se, da Administração Bush), o seu terrorismo de destruição em massa, a cruzada contra os infiéis em que querem (e pelos vistos estão a conseguir) envolver a Europa.
Choco-me, indigno-me, revolto-me, com as barbaridades que eles cometem, mas perante as brutalidades ainda maiores que nós praticamos, não fico apenas chocado, indignado, revoltado. Fico sobretudo envergonhado.
Afinal onde está a nossa auto-proclamada superioridade cultural e civilizacional?
Mas, embora seja ocidental, não posso deixar de condenar, com a mesma frontalidade, o extremismo americano (leia-se, da Administração Bush), o seu terrorismo de destruição em massa, a cruzada contra os infiéis em que querem (e pelos vistos estão a conseguir) envolver a Europa.
Choco-me, indigno-me, revolto-me, com as barbaridades que eles cometem, mas perante as brutalidades ainda maiores que nós praticamos, não fico apenas chocado, indignado, revoltado. Fico sobretudo envergonhado.
Afinal onde está a nossa auto-proclamada superioridade cultural e civilizacional?
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