Que os grandes grupos económicos são o "ambiente propício" para o uso de expedientes que levam à perda de receita fiscal do Estado e, por isso, "deverão constituir o alvo prioritário da administração fiscal", como refere um relatório da Inspecção-Geral de Finanças, nós já sabíamos.
O que também agora ficamos a saber é que as medidas adoptadas pelo Governo para combater essa situação ficaram aquém das propostas da IGF.
Por alguma razão Portugal continua ser um dos países europeus com maior desigualdade social.
Apesar de ter um governo que se autoproclama socialista.
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