Em Itália, o neo-fascismo prepara-se para retomar o poder. Pela via eleitoral. Na pessoa do vigarista e corrupto Sílvio Berlusconi que, após os dois anteriores mandatos, os italianos parecem ainda não conhecer devidamente.
A democracia é, de facto, muito frágil. De tal forma que, quando o eleitorado não passa de um rebanho dócil e sem ponta de cidadania, pode até dar muito jeito para legitimar as situações mais absurdas. Ou mesmo trágicas. Como aconteceu com a eleição de Adolfo Hitler.
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